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Onde é que já vimos este filme?

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Benfica a perder por 4-3 a quatro minutos do final da partida. Benfica a ganhar por 5-4 no final da partida. Onde é que já vimos isto? Uma cópia do jogo da jornada anterior, a deslocação dos encarnados a Viana do Castelo, este sábado. Começa a ser já uma

Benfica a perder por 4-3 a quatro minutos do final da partida. Benfica a ganhar por 5-4 no final da partida. Onde é que já vimos isto? Uma cópia do jogo da jornada anterior, a deslocação dos encarnados a Viana do Castelo, este sábado. Começa a ser já uma imagem de marca deste Benfica, de uma alma cujo limite ainda não foi encontrado.

O jogo começou com ritmo elevado e o Benfica, como quase sempre, beneficiou e muito com isso, marcando os dois primeiros golos por Miguel Rocha e Nicolia. No entanto, a Juventude de Viana mostrou o seu sangue novo, o sangue trazido pelo novo técnico, Renato Garrido. Juntou à qualidade técnica dos seus jogadores a organização táctica e, neste encontro, deu frutos muito positivos. Desde logo, ter sido a própria Juventude de Viana a baixar o ritmo de jogo mesmo quando estava a perder por 2-0. O Benfica não ripostou, e alinhou pelo mesmo diapasão. A pouco e pouco, os minhotos conseguiram equilibrar forças e até o resultado, empatando já no segundo tempo a duas bolas por Diogo Fernandes, após golo de Nuno Santos na primeira parte, um jogador que deu muito boas referências neste encontro, naquele que é o seu primeiro ano enquanto atleta sénior.

Com o empate, o Benfica voltou a aumentar o ritmo, dizendo claramente ‘não’ ao adormecimento do jogo e consequente perigo em termos de resultado. A Juventude, aproveitando bem os espaços nas costas da defesa encarnada, sempre muito subida, continuou em cima dos encarnados e, mesmo após o 3-2 marcado por João Rodrigues, conseguiu dar a volta ao marcador, pela primeira vez, com golos de Tó Silva – autor de uma belíssima exibição, aos 40 anos de idade – e Francisco Silva. O resto, já se sabe, São Nicolia a aparecer, como sempre, empatando a quatro, e João Rodrigues, numa altura em que os dois conjuntos procuravam intensamente o golo, volta a facturar de grande penalidade, repetida sem que justificação para tal houvesse, a 18 segundos do final, fazendo explodir o meio pavilhão que apoiava os lisboetas.

Mais um jogo histórico do campeonato português, em que o empate seria o resultado mais justo, acabando o Benfica por festejar, efusivamente, a conquista dos três pontos. No próximo sábado o Benfica receberá o Turquel.



Fonte: Modalidades

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